domingo, 27 de setembro de 2009

não pude ir votar,mas boto aqui em 2 minutos

Não vou votar.
A Manuela, está velha e acabada, nada nos garante que ele não venha a sofrer uma doença até fim do mandato, aliás, penso até, que ela já demonstra alguns indícios de Xéxézisse, doença vulgarmente conhecida por ,pensando bem,não vou dizer, pois não quero chocar o pessoal que tem doenças no coração, do tipo, benfiquismo crónico.
O Sócras, é um tipo esperto, e sem dúvida que é bem parecido, tem um charme de ditador que chateia um bocado, não o levo muito a sério. Admiro-lhe o positivismo e convicção, mas mesmo assim, sou contra o TGV.
Quanto ao Louça, só votava nele se distribui-se calendários ou horários escolares com fotos da Joana Amaral Dias e a Ana Drago nuas, ou de tangas vermelhas, daqueles em que quando se lambe um bocadinho, como que por magia o pessoal ganhasse uma visão tipo super- homem e visse ambas as meninas num nú integral., A Aninhas embora não seja tão boa como a primeira, tem um ar mais equilibrado, a Joana tem mamas a mais para o cú que tem, e isso é uma das características do programa eleitoral do BE...
O Paulinho, é um gajo que embora pense rápido e tenha a mania que é esperto, é burro que nem um calhau, tem provas dadas e que não comprometem em nada o que digo. Tem um corte de cabelo, que só consegue competir com o do paulinho bento.
O único gajo que simpatizo é o Jerónimo, que para operador de máquinas, se não é isto é parecido, recita poemas com mais classe que qualquer um dos outros, este é que parece que estudou em Harvard, o mesmo acontece quando o oiço falar, será que foi a defender os trabalhadores que desenvolveu as capacidades de oratória. Se assim é, mérito lhe seja dado, a mesma desconfiança que sinto por ele é a que sinto pelos seus ideais..

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Publicidade enganosa

Estranhei porque é que num dia, fui mais procurado do que a Maddie. Anda para aí um gajo importante qualquer a fazer publicidade a esta merda. Já lhe disse para se ir foder e que se continuar com aquela merda lhe tenho que ir às trombas. Agora podeis ficar descansados.

Que lindo

Já sabia.Sabia, não.Pressentia. Pressenti ao ver aquela menina linda,que jovem tão linda,com cabelos lindos, ai, como gosto eu de cabelos encaracolados lindos. A cor da cara, cara linda, ai, que cara tão linda, que boca linda, queixo lindo, sua boca era linda. O corpo é que era uma merda, não tinha mamas e as pernas eram arqueadas, a garota devia gostar de montar a cavalo!!!1mas, de resto, tudo era lindo,,,,o estilo era lindo, os olhos lindos.....filha da puta da miúda era mesmo boa. Boa não, era só linda, linda comó caralho. Ainda por cima, é inteligente, simpática e vai ser rica, podre de rica, mas isso não me interessa. O que me interessou nela, é que ela, é podre de boa, podre de boa não, podre de LINDA!!!
Andava numa fase do caralho, em que só me perdia por milfs, e estranhamente elas se perdiam por mim, mas agora, estou perdido por ela. Ela é a mais linda, e é nova, que sina do caralho,e estuda fora, que sorte do caralho, e veste bem, que merda do caralho, e dança bem, que frustração do caralho a minha. Aquilo não é para mim, pensei eu. Passado 2 dias recebi uma mensagem dela, demorei cerca de 35 minutos a responder, não utilizei mais de 30 caracteres. Que linda merda, que merda tão linda. Já sei que isto não vai acabar bem. Lindo!!!!

terror de campanha

É verdade, ainda não acabei a história, mas está bem, estou-me a cagar se não a acabar, quero lá saber dos leitores, ninguém me paga nada para escrever e tenho mais que fazer do que me andar armar com escritas que só servem para manter a imaginação activa. Vem esta puta de conversa, por causa de uns mails que recebi à uns dias. Engraçado que só abri aquela merda por abrir, nunca pensei que uma leitora me pedisse para concluir a história e outra de nome Maria, que graça do caralho, me vem com uma puta de conversa do caralho. Então não é que esta jovem, que tem um blog de merda, que é intragável como a merda, me lembra que eu era contra o pessoal que não tem caixa de comentários. Que foda do caralho, ri-me que nem um labrego,então, como é que alguém se lembra de uma coisa destas, pior ainda, como é que alguém leva tão a sério aquilo que eu digo nesta tasca onde só se serve, ovo escalfado e peixinho do rio, com pão de segunda recesso e que ainda por cima quem manda, sou EU. Por amor d0 Deus.
Maria, agradeço, as tuas palavras e elogios,,,mas olha, entretém-te com a campanha eleitoral, e lê o plano dos partidos...isso sim, é importante,,,,,e é muito mais divertido do que as minhas histórias,,,já agora,,,,experimenta desfolhar as folhas do JN,,,,e vais ver o que significa a palavra .......TERROR....

domingo, 13 de setembro de 2009

O Cacho Misterioso............

Paulo é o nome de um rapaz de 16 anos e pesa 45 quilos.
Era uma vez um rapaz de nome Paulo que vivia numa aldeia no interior do país pertencente ao concelho da Guarda e vivia numa quinta com os seus avós maternos. Todos os anos no mês de Setembro , os jovem da sua idade regressavam à escola, tal como ele, embora este faltasse sempre nas primeiras semanas pois tinha que ajudar os avós na realização da vindima. Num desses dias, Paulinho, (que era assim que era tratado pelos avós e por toda a gente lá da aldeia), seguia pelo carreiro com a tesoura e um balde na mão,enquanto vindimava e encontrou um cacho com uma cor anormal, diferente de todas as outras qualidades, foi então que por achar aquela tão especial, em vez de a colocar no balde, a guardou no bolso do fato de treino. O dia continuou, o rapaz fazia todas as tarefas, desde acartar os baldes, até subir para cima dos tractores e amassar as uvas nas tinas. Paulo, adorava as vindimas, era aquilo que gostava de fazer, adorava comer uvas, ajudar e falar com as gentes mais velhas que todos os anos ajudavam os avós e que só naquela altura tinha oportunidade de ver e ouvir as histórias que estes tinham para contar, cantar as canções que só nessa altura se cantam, enquanto pisa o vinho e de vez em quando conduzir os tractores, coisa que só acontecia quando o Sr. Manuel já estava com os copos.. Ele sabia que isso só acontecia uma vez por ano e era essa razão de querer aproveitar ao máximo todos os dias das vindimas, esta era a razão de ser o primeiro a chegar e o último a sair da quinta.
Nesse dia, chegou a casa , ligou o fogão e enquanto esperava que a água aquecesse, tirou a roupa, e nesse instante voltou a lembrar-se do cacho que tinha guardado e que durante o dia o acompanhou. Tirou-o do bolso colocou-o em cima da pequena mesa que tinha no quarto e foi tomar banho. Ele adorava passar tempo no banho, cantava e pensava em coisas para fazer antes de se deitar. Para isso, precisava de muita imaginação, pois não tinha mais ninguém para brincar. Todas as noites antes de se deitar, Paulo construía casas de brincar com as corcódoas que se soltavam dos troncos dos pinheiros, e que encontrava no barracão dos momentos em que ele e o avó rachavam a lenha. Esta era uma das coisas que ele também adorava fazer, sempre que podia chateava o avó para e ir rachar lenha, adorava arrumar a lenha na casota que ele também tinha feito em pedra com ajuda do seu avó. Esta era uma das razões pela qual ele tinha tanto jeito para construir edifícios, muito deles esquisitos e inovadores, que era uma das caracteristícas do que ele estava a fconstruir. Era preciso ter muita vontade, gosto, paciência e principalmente imaginação, e Paulo tinha todas estas características.
Nesse dia, depois de jantar voltou para o seu quarto e enquanto colocava mais um adorno na nova construção, reparou nos bagos da uva e foi aí que reparou, que estes brilhavam de uma forma intensa, ele ficou incrédulo a olhar para aquele fenómeno, nem queria acreditar, nunca tinha visto nada semelhante, nem queria acreditar.
No outro dia, mal chegou à quinta contou logo a história à Ti Maria, que era a velha mais engraçada e aquela que com ele mais brincava e que vivia na aldeia vizinha. Ela ouviu a história e logo brincou com o Paulo:
- aí rapaz, se os teus avós sabem que tu andas a beber às escondidas, dão-te uma tareia- disse Maria
Ele nem queria acreditar, a Dona Maria não acreditou em nada do que ele disse e durante todo o dia brincou com a história. As vindimas passaram, e o cacho ficou em cima da mesa do quarto do menino e todas as noites, enquanto se debruçava na arquitectura das suas construções, olhava deliciado para a cor e o brilho do cacho, a que ele chamava de misterioso.
O tempo passou, o Rapaz voltou para a escola e continuou todas as noites a olhar para a sua fonte inspiradora, o CACHO.

(continua)...............

O Inverno chegou..........
, magro, comeu, transformou, casa de uva.......mãosgrandes..noite

O Inferno do Pirilampo

Era tarde, o sol já raiava, os meninos dormiam descansados nas suas camas. Manuela, abriu a persiana e puxou os lençóis até aos pés dos garotos, enquanto José preparava a cesta com a comida. Rissóis, empadas, filetes, latas de atum, trinaranjos de litro e meio e uma garrafa de vinho, era tudo o que precisavam para ter uma tarde feliz em família. Enquanto estudava a melhor maneira de colocar a comida no cesto, ia olhando para a cafeteira que tinha ao lume, e passava o termo por água para tirar as impurezas que restavam do verão anterior. Os rapazes estavam prontos, o cesto também, comeram alguma coisa antes de arrancar enquanto a mãe passava água pelo vidro do carro e verificava se tinha o mapa no tablier. Como combinado às 10 horas abandonavam a sua casa para passar um dia em família no campo. A meio da viagem o filho mais novo, Francisco, começa a olhar desconfiado para o pirilampo que estava colado na parte da frente do carro, entre a mãe e o pai. Paulo, que levava um caderno por cima do joelho e, com um lápis de cor laranja desenhava algo, apercebera-se do olhar atento e assustado do irmão. Durante algum tempo não disse nada, enquanto tentava compreender o que havia despertado o olhar do irmão, que lentamente modificava a expressão da sua face. Os pais seguiam viagem calmamente, um a guiava enquanto ouvia "quarteto pelo fim do tempo ", de Olivier Messian e, Manuela pintava as suas unhas de amarelo silvestre. Por esta altura o pirilampo já se tinha transformado em palhaço na cabeça de seu filho, que de repente gritou para o pai parar o carro pois estava a ver um palhaço que se ria para ele e que lhe apontava uma pistola à cabeça. O pai não lhe deu ouvidos e a mãe pensou que era mais umas das suas brincadeiras e mais uma das histórias que ele normalmente imaginava. Só o irmão mais velho percebeu que o irmão, que tinha uma imaginação poderosa, e em que normalmente as histórias eram divertidas, de reis e rainhas e os finais eram sempre felizes, causando assim alguma estranheza , mas que mesmo assim, não conseguiu evitar que o Pai continuasse a conduzir, e ele a desenhar.
O palhaço continua com as ameaças e diz-lhe que para que este desaparecesse e não o chateasse mais, tinha que saltar para o banco do Pai e virar o volante. Assim foi, nesse instante, Francisco atirasse ao volante e vira a direcção do carro, o Pai ainda tentou evitar, mas nesse momento já iam em direcção a uma ravina. O carro desceu descontroladamente a toda a velocidade, enquanto lavrava a vegetação, sendo apenas parado por uma pedra gigante. Passado uns instantes o carro incendiou-se e Francisco deixou de ver o palhaço.
Passado uns meses um pastor passava no local do acidente, onde já não restavam vestígios do acidente, tendo reparado num pequeno boneco que numa das pontas tinha uma luz que o encadeava. Ao aproximar-se viu um pirilampo, debruçou-se para o apanhar e reparou numa fita que dizia," bem vindo ao meu mundo".

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

depressão das aves

Esta coisa pode estar cheia de erros, mas a única coisa que tenho feito com a mão é martelar.. Ultimamente tenho andado ocupado, tudo por causa do pessoal que regressou de férias com as solas gastas de tanto passear à beiras mar. De tanto desfilar que foderam o caralho das chuteiras todas, já nem com pitons de alumínio lá vão...fodem tudo.. Muito salto enfiado no meio das calçadas e muita borracha gasta por esse litoral a fora. Hoje tudo acabou, acabaram-se as férias, começa a depressão pós férias, grande filha da puta de ideia essa de arranjarem depressões para depois das férias, com esta doença tão perigosa o melhor é mesmo não saírem de casa e esquecerem as férias para o próximo ano.,,arre foda-se....não há paciência...ide trabalhar.
Nem sequer tenho tempo para assistir aos debates e ver as reportagens das vidas dos nossos candidatos. No outro dia, passei uma volta por os canais e vi o Portas a dar beijo `a velhada toda, fiquei preocupado com o man, não vá ele estar infectado com a gripe e ainda arranja alguma gripe cds1pp1. Ando triste com a minha Nélita, que não diz nada, está amarrada num jogo, que não me diz nada, não me agrada nada e até fico preocupado só de pensar que pode ir alguém para governo e só depois venha a descobrir quais as suas medidas, estratégias etc.....enfim,,,,acredito que até sejam razoáveis,,,,mas fodasss, ela que bote cá para fora alguma coisa,,,,,nem que seja disparates, aí já poderia fazer algum juízo e tirar algumas conclusões. Nestas merdas, como na vida, prefiro os fala baratos, podem dizer merda atrás de merda, mas todos percebemos o que pensam,,,,ou não?!....

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Bertolt Brecht


"Para quem tem uma boa posição social, falar de comida é coisa baixa. É compreensível: eles já comeram."


"Primeiro vem o estômago, depois a moral."

O Analfabeto Político
"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais."

Bertolt Brecht

Eu cá não entendo nada de política, mas acho que é tão importante ter boas prostitutas como bons políticos. Era para escrever umas merdas valentes sobre política, mas acho que com a qualidade desta primeira frase, nem vale a pena escrever mais nada.