sábado, 23 de maio de 2009
a Voz de Maria....
Maria. Era loira, os olhos verdes rasagavam-se de cada vez que ela largava um sorriso, mas era esse o grande problema de Maria e por isso vamos ter que começar a história, mas já agora aproveito também para dizer que tinha as pernas compridas e calçava o 42. Maria era filha de boas familias, todos os seus colegas de infância sonharam ter um filho com Maria, mas ela tinha-se apaixonado por António, que era o filho de um importante negociante de arte. Tal como Maria, António teve tudo o que quis na vida, só que ao contrário do espirito elitista e conformador dela, António gostava de brincar e estar com os amigos, principalmente com os filhos do ferreiro e do sapateiro e era nas oficinas dos pais destes que se entretiam a jogar à malha e ao berlinde . Ele sempre fora muito infantil e nunca ligou muito ao canhão da mulher que tinha. O pessoal das redondezas sabia disto e todos tinham esperança de fazer feliz a Maria e se possivél fazer um filho, pois sabiam que se isso acontecesse tinham a vida orientada e como a crise na altura não dava tréguas, todos os jovens pensavam em como chegar a maria. O grande problema era que ela era muito caseira, não tinha amigos e tudo o que precisava tinha em casa, o seu gato era a sua melhor companhia e adorava pintar quadros e cantar, a sua voz era doce e o pessoal fartava-se de passar à porta de sua casa quando esta começava a cantar, com a esperança que ela um dia abrisse a janela e chama-se alguém para a acompanhar ao som de umas gaitadas. O toino não desconfiava, alias, ele nem pensava nisso , porque o que queria era estar com os amigos, na borracheira enquanto jogavam à malha e se divertiam com umas galdérias. E era isto que fazia dela uma mulher infeliz, desalentada, inquietada e sobretudo faminta. Para piorar isto tudo, Maria tinha fortes convicções religiosas e o único sítio para onde ela saía, era para a igreja, onde rezava e falava com os padres, que eram os seus melhores amigos. Sempre que podia Maria, ia até à igreja, até que num desses dias em que se encontro com o Padre Artur, recebeu uma proposta vinda deste, que lhe pediu para se juntar ao coro da Igreja, pois os seus dotes vocais eram comentados por todas as pessoas lá do sitio.A proposta foi aceite e Maria não perdia nenhum ensaio do coro e estáva encantada com a possibilidade de mostrar a sua voz às pessoas, mas também porque tinha como ocupar o seu tempo. Uma parte dos seus problemas já estavam resolvidos, mas ainda falatava uma coisa para ser feliz, mais concretamente um homem que estivesse ao pé dela e que lhe fizesse o chá antes dos ensaios.António,recebeu com agrado a noticia da nova ocupação da maria, ela ainda lhe pediu para que ele a acompanhasse aos ensaios ou que a fosse ver cantar na missa, mas ao domingo ele dormia até tarde, para recuperar da borracheira da noite e as igrejas eram sitios onde ele não se perdia. A sorte do António era que ela, não dava umas mijadelas fora do penico e ele sabia disso, daí confiar inteiramente na mulher, pois sabia que ela foder só mesmo com amor, mas um dia tudo mudou. No coro Maria fez amizade com toda a gente, principalmente com as mulheres, pois aos homens ela não dava grande cúnfia, por respeito ao marido. António tinha uma mulher exemplar, como poucas e devia ter estimado a febra. Um dia uma das amigas do coro, convidou-a para ir beber uma chá de camomila à sua casa , no meio do lanche chegou a casa da senhora o filho de nome Manuel, que logo cumprimentou com um beijo à Mãe e Maria. Manuel era alto e muito brincalhão, mas era muito envergonhado e tinha um problema de autoestima elevado, tão grande como os seu metro e oitenta e sete, já não furnicava à dois anos e embora fosse um rapaz vistoso, tinha receio das mulheres e não sabia meter a quinta. Tal como Maria,os seus dias eram passados em casa a olhar para os peixes, a cuidar do seu bonsai a estudar e a ouvir música clássica.. Manuel falou com Maria, mas sempre com o olhar para a mesa, evitando olhar para ela, parecia que tinha receio de olhar para os seus olhos verdes, de facto a beleza de maria era contagiante, e o Manuel percebeu que aquilo era uma mulher de grandes campeonatos, e como era tão modesto, percebeu que o campeonato dele não era aquele.Entretanto fazia-se tarde e Maria regressou a casa e Manuel imediatamente se enfiou no quarto, onde prontamente se masturbou, enquanto tinha os olhos e o corpo de maria frescos no seu pensamento. Maria por sua vez durante toda a noite não parou de pensar no manuel, e de manhã mal acordou, fez um esboço de um corpo masculino na tela. O tempo passava lentamente na cabeça de maria, que aguardava impacientemente o dia do próximo ensaio do coro. esse dia chegou e antes do ensaio, lá viu a amiga e disse que tinha gostado de ter estado em casa dela, e que adorava lá voltar.Assim foi,combinaram um novo chá e no final do ensaio, partiram para casa. Ao chegar a casa e enquanto a senhora preparava o chá, maria pediu para ir à casa de banho, a amiga indicou-lhe o caminho, Maria caminhou lentamente para a casinha de banho, com pézinhos que flutuavam sobre um tapete de arraiolos, a porta estava encostada, não parcia estár ninguém, mas quando maria lentamente abre a porta, encontra o Manuel que tinha sido supreendido com o aparecimento da intrusa, enquanto se masturbava, tentando desde logo esconder o seu pênis erecto, e envergonhado virou-se de costas. Maria ficou impressionada com o tamanho que a verdasca do manuel apresentava, o seu rosto encheu-se de felicidade, foi então que trancou a porta e se aproximou do Manuel, que estava virado de costas para ela e o abraçou, colocando uma mão à volta do pescoço e a outra em cima das mãos que tapavam o pénis. Manuel ficou supreendido com a atitude de Maria, nem queria acreditar no que ela estava a fazer ao mesmo tempo que deixava que maria com a sua mão acariciasse o pênis, e foi nesse momento que se virou para ela, encheu o peito de ar e deu um beijo nos lábios carnudos de Maria. Entetanto o chá estava pronto e a mãe do manuel, foi até `casa de banho e chamou por maria, que lhe disse que estava com diarreia e que ia demorar mais um pouco, a senhora virou costas e eles lá ficaram no chão da casa de banho a fazerem o amor.