quarta-feira, 17 de junho de 2009

O mito de uma geração

Minha gente, sou do tempo daquela malta das Américas, que cantavam com aquela voz rouca o na, nananana, nanana, nana, naaaaaaaaaa, naaaaaaaaaa, nana. Na geração da mebocaina, uma das bandas que mais ouvi foram os Pearl Jam, nunca achei muita graça aos Nirvana, Silverchair, mudhoney etc. Dos anos 80, só me lembro bem dos finais, mas mesmo assim, ouve mais bandas a agradarem-me, Smiths, Sonic Youth e etc. Quanto mais ando pra baixo mais pequeno me sinto, mas a verdade é que é na década de 70 e finais da de 60 que eu me revejo no que toca a música. Sou dos tempos dos tchum, tchum, thcum, teon neon,, neooooo, bandas como, Pink Floyd, Genesis(com Peter gabriel), king Crimson, Led Zepplin, VDG, Supertramp e the Who, são bandas que me agradam bastante. No inicio de 60 há um man que sempre gostei, Stivie Wonder, e uma merda que nunca goste i foi U2, aquilo é sempre a malhar o mesmo, sempre que oiço um êxito novo, me lembro do anterior.
Tenho um colega que parou neste tempo e só ouve destas merdas, eu costumo-lhe dizer que há tanta coisa para ouvir que não se pode entrar numa de saudosismo, senão, não tem tempo para ouvir tudo o que se faz por aí, mas verdade seja dita, gajos como estes até que nem têm mau gosto.